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O COMEÇO

 Uma vez li na autobiografia do Fernando Meirelles que ele sempre teve a sensação de precisar "começar alguma coisa", algum novo projeto, e que assim que o projeto tomava forma e caía nas graças do público, ele invariavelmente partia para outros rumos, outros desafios. Um típico Boomer com uma das características mais fortes da Geração Y*. Acredito que, mesmo sem querer, acabei desenhando uma história de vida parecida com a dele, mesmo que de forma infinitamente mais anônima. Formei grupos de Stand-Up Comedy em Belo Horizonte, fiz palestras, escrevi esquetes e cenas teatrais, viajei bastante, já dirigi um grupo de teatro, conheci muita gente e muitos lugares e agora, com o novo trabalho na "2 de Pé", eu e meu grande amigo Moacyr Anício finalmente demos início ao nosso "novo projeto", desta vez com um diferencial interessante: ele - o projeto - tem tudo para se renovar a cada apresentação. Não dependemos de textos escritos e decorados, nem de ensaio

Muito engraçado!

HAHAHAHAHAHAHAHA... HAHAHAHAHAHAHAHA.....

Livro das Gerações

   Finalmente. Após muita luta, aí está a capa (provisória) do livro das gerações, que já foi editado com primor e excelência pelos companheiros da Editora Baraúna, em São Paulo. Que venham os próximos livros! 

Palestras, palestras!

   O mercado de palestras no Brasil (e no mundo) é sem dúvida extremamente competitivo. Há quase 10 anos, quando pouca gente tinha conhecimento do que era " stand-up comedy " aqui em Belo Horizonte, acreditei não apenas no potencial de cativar um grande público com este estilo de humor como também na possibilidade de encontrar e revelar verdadeiros comediantes, talentosos, que seguiriam e administrariam suas carreiras de forma brilhante. Fico feliz em constatar que alguns (poucos, é verdade) estão fazendo isso e não perderam o foco, apesar do deslumbramento decorrente do sucesso e do reconhecimento público.    Passado tanto tempo desde a formação do primeiro grupo de stand-up aqui em BH, 5 anos atrás,  acredito que a fórmula ainda esteja bem longe de se exaurir, pelo menos nos casos em que o humorista se compromete a renovar periodicamente seu repertório. E, claro, desde que ele, ou ela, preserve sempre o caráter autoral do trabalho, sem "copiar" piada dos outros