Eles são temidos ou ignorados pela sociedade. Levam muito tempo para aprender a dominar seus poderes e então decidem utilizá-los para proteger as pessoas, salvar vidas. Claro que nem todos fazem isso. Muitos decidem utilizar seus dons em benefício próprio, de forma egoísta e obsessiva. Tanto que uma das citações do "líder" deles é: "acreditar na humanidade é pedir para ser enganado por ela". (Erik Lansherr, Magneto).
Para quem lê os quadrinhos destes 'super-heróis' desde meados de 1984, muito antes de existirem desenhos e filmes dos "X-MEN" (que na época chamávamos de "xís-méin" mesmo) a comparação é muito apropriada. Também somos ignorados pela sociedade, no entanto sabemos que podemos fazer a diferença e, mesmo se não pudermos proteger ou salvar alguém, pelo menos garantiremos uma significativa melhoria na qualidade de vida das pessoas. Nem que seja só durante o nosso espetáculo!
Nossos "poderes" são mais sutis, estão na nossa capacidade de análise e observação das idiotices do cotidiano. Sim, há aqueles que acreditam que a nossa "espécie"(humo rista ridiculum) possui realmente um sentido mais aguçado, uma sensibilidade mais desenvolvida e uma percepção mais ágil de atitudes, padrões de comportamentos e outras coisas bastante idiotas, que as pessoas fazem ou falam e nem percebem.
Portanto, a melhor imagem de incentivo que utilizo com freqüência, insconscientemente, é a projeção das garras de adamantium (para os não-nerds, estou me referindo ao conturbado e genialmente concebido personagem Wolverine). Quando alguém com aparência relativamente "normal" projeta uma característica fora do comum, e sabe utilizá-la com discernimento e sabedoria, bem... digamos que isso costuma chamar a atenção de muita gente. E, assim como ele, nós também iremos inevitavelmente nos tornar "os melhores no que fazemos". A diferença é que o que fazemos é muito legal. Mesmo que ninguém ainda tenha reparado.
Para quem lê os quadrinhos destes 'super-heróis' desde meados de 1984, muito antes de existirem desenhos e filmes dos "X-MEN" (que na época chamávamos de "xís-méin" mesmo) a comparação é muito apropriada. Também somos ignorados pela sociedade, no entanto sabemos que podemos fazer a diferença e, mesmo se não pudermos proteger ou salvar alguém, pelo menos garantiremos uma significativa melhoria na qualidade de vida das pessoas. Nem que seja só durante o nosso espetáculo!
Nossos "poderes" são mais sutis, estão na nossa capacidade de análise e observação das idiotices do cotidiano. Sim, há aqueles que acreditam que a nossa "espécie"(humo rista ridiculum) possui realmente um sentido mais aguçado, uma sensibilidade mais desenvolvida e uma percepção mais ágil de atitudes, padrões de comportamentos e outras coisas bastante idiotas, que as pessoas fazem ou falam e nem percebem.
Portanto, a melhor imagem de incentivo que utilizo com freqüência, insconscientemente, é a projeção das garras de adamantium (para os não-nerds, estou me referindo ao conturbado e genialmente concebido personagem Wolverine). Quando alguém com aparência relativamente "normal" projeta uma característica fora do comum, e sabe utilizá-la com discernimento e sabedoria, bem... digamos que isso costuma chamar a atenção de muita gente. E, assim como ele, nós também iremos inevitavelmente nos tornar "os melhores no que fazemos". A diferença é que o que fazemos é muito legal. Mesmo que ninguém ainda tenha reparado.
huaahauaah
ResponderExcluirvc me deu uma ideia otima pra stand
hahahaah
Grácias!
Cheers