Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho, 2008

Começamos relativamente bem...

Favor clicar no link abaixo: http://www.cultura.gov.br/salic4/index.php?pronac=0710278 Entenderam o que aconteceu? O nosso grupo, apesar de novinho, praticamente um bebezinho, já tem projetinho aprovado. Que gracinha dele, né? Tão novinho e já tão espertinho... Tá na cara que não puxou o "pai". Mas esse "menino" vai longe. Amigos e colegas de grupo, COMEMOREM. É isso mesmo que vocês estão vendo, não é "pegadinha". Estamos com um projeto aprovado na Lei Federal de Incentivo à Cultura. Agora é só complementar a documentação, fazer um novo cronograma de execução e "cair na estrada". Apesar da fase de captação ser bem trabalhosa, angustiante, incerta e sufocante, será por uma ótima causa. A nossa! Já falei uma vez e repito: amigos... COMEMOREM! É Queijo Comédia e Cachaça na veia!!!

O INÍCIO DE UMA NOVA ERA

Todos sabem que os alemães não são necessariamente conhecidos pelo seu senso de humor. Que o digam os nazistas. Mas se tradições históricas existem para eventualmente deixarem de existir, talvez devêssemos considerar o seguinte: Um típico bar tradicional, de culinária alemã, que existe há mais de 21 anos na cidade de Belo Horizonte, cujo dono é um alemão nativo apelidado criativamente de "Alemão", foi agraciado com a oportunidade ímpar de abrigar o primeiro espetáculo de um GRUPO DE COMÉDIA STAND-UP em Belo Horizonte. Claro que não havia, digamos assim, nenhuma "briga de foices" entre os donos de bar da capital para ver quem seria o vencedor desta agradável disputa. Até porque nenhum deles sabia que estávamos procurando um local para nossas apresentações. Estamos felizes. Finalmente poderemos "afiar" nosso repertório e testar novas rotinas com apresentações semanais, todas as terças-feiras a partir do dia 22 DE JULHO , no bar Canapé , que fica na rua Maj

Sobre a arrogância

Já faz muuuuito tempo que estou querendo escrever sobre este assunto ! Primeiramente porque é um tema que já pesquisei minuciosamente ao longo das décadas e que venho tratando dele pessoalmente, como sintoma de doença mental, nos últimos 15 ou 20 anos. Sendo assim, seja na teoria ou na prática, falar de arrogância para mim é algo bem comum, infelizmente. Graças a Deus posso falar que 'já fui muito mais arrogante' do que sou hoje, o que não significa lá grandes coisas porque de acordo com meus pais, parentes e amigos eu continuo sendo uma "mala sem alça". Poderia ser pior. Acredito, porém, que uma certa dose, mínima, de "arrogância", seja necessária para nossa consolidação no mercado de trabalho, pelo menos. Quando percebemos que devemos, de certa forma, "remar contra a maré" tendo em vista um objetivo altruísta, por mais remota que sejam as chances das pessoas perceberem isso, mais devemos lutar para que este objetivo se realize. Exemplo prático,

O "efeito-plágio"

Essa semana - sim, agora quero tentar atualizar essa bagaça semanalmente - fiquei pensando um pouco sobre a questão do "roubo". Não o de verbas públicas, o qual todos já estão acostumados, e sim o de material de stand-up. "O grande ícone" (como diria o Danilo) do stand-up norte-americano, David Brenner (na fotênha aí do lado), já se acostumou com esse "efeito-plágio", ou seja, sua respeitável carreira já lhe ofereceu oportunidades de sobra para assistir e ouvir em primeira mão alguns trechos dos stand-ups dele na boca de outros comediantes... em uma entrevista dele que pode ser conferida no you tube (não achei o link, foda-se), é interessante observar a serenidade do cara ao falar sobre o assunto: "- Não, não me importo mais com isso. Antigamente eu ficava revoltado, era só assistir trechos de stand-ups para ver a cada 5 minutos uma frase minha, eu ficava pensando 'porra, esse material é meu!'. Com o tempo eu descobri que a comédia standup