Dizem que o sucesso faz bem para algumas pessoas. O indivíduo fica mais calmo, muito mais sociável, bem-disposto, otimista, alegre, simpático e, definitivamente, mais rico, o que para as mulheres é um traço de caráter importante. O que a exposição prolongada ao fracasso e ao anonimato promovem é justamente o contrário. Depressão, impaciência, antipatia, inconformismo, revolta, raiva, falta de dinheiro e, por conseqüência lógica, falta de mulher. Não que elas sejam “viciadas” em dinheiro, apenas são mais espertas que a maior parte dos homens e sabem que num mundo capitalista elas precisam garantir um mínimo de conforto e perspectivas de ganhos pessoais às custas, literalmente, de maridos bobões. É bom que seja assim, inclusive. Temos o instinto natural de “provedores” e curtimos este papel, desde que haja a contraparte, ou seja, elas deixarem que encostemos nelas de vez em quando. Mas estou perdendo o fio da meada. O foco aqui é outro. Estava me referindo aos benefícios
relacionamento, comportamento, entretenimento