Blog do Rani

O universo da comédia é mesmo uma piada, principalmente para quem está começando. Ter que lidar com o "mundinho teatral" é foda. Como todo o respeito e sem ofensa, mas que povinho podre! Alguns prometem uma coisa e não cumprem, mas recentemente descobri que existe uma ofensa um pouco pior: prometer uma coisa e cumprir outra, totalmente diferente. E muito, mas muito mais cara. É como se estivessem achando que só porque somos comediantes, automaticamente podemos ser feitos de idiotas. Palhaçada!!! Por outro lado, existem as compensações. Ah, essas a gente também tem que falar! Conheci uma senhora há uns dias atrás, a Lourdes, super gente boa, que gentilmente cedeu o auditório do seu hotel a um preço bem camarada, para que pudéssemos realizar a nossa oficina e, quem sabe?, até mesmo algumas apresentações de menor porte. Já é nossa parceira e incentivadora; são de pessoas assim que nós precisamos! As a matter of fact (na verdade), tenho que me lembrar constantemente do LUXO que

A nova geração de talentos da comédia stand-up de MG... e eu. (não sou "novo", nem tenho "talento", hehe) Da esq. para a dir.: Edgar Quintanilha, Gabriel Freitas, Ranieri Lima, Bruno Berg, Paloma dos Santos e Arthur Ottoni ... nesse dia o Raphael não foi. Mas a gente ainda tira uma foto dele, logo, logo. Olha a bandidagem aí: Berg, Quintanilha, Freitas, Lima, Santos e Ottoni . Sobrenomes de peso!(ou nem tanto... quem sabe se tivesse um "Soares" ou um "Anísyo", não é? rsrs)

Não poderia ser melhor. Coisa boa é fazer o que a gente gosta, ainda mais quando conhecemos pessoas que se interessam pelo nosso trabalho. Melhor ainda é poder deixar de sentir inveja de quem já conquistou seu espaço e já faz sucesso em todo o Brasil, como é o caso dos nossos colegas do Clube da Comédia. Agora precisamos de um nome. "Comédia, Uai"? "Os Pão-de-Queijo"? "Comédia Mineira"? Não sei. Só sei que agora, com o apoio da Fundação Clóvis Salgado, temos tudo para continuar nossos estudos e nossas pesquisas de forma muito mais, digamos, digna. Afinal de contas, estaremos no Palácio das Artes, gente! Não é para qualquer um não. Em termos de "nome", existe um padrão de qualidade a ser mantido e até superado, porém não é só isso que nos motiva a fazer um trabalho ainda melhor. As condições físicas dos teatros parecem ter sido projetadas especialmente para abrigar apresentações de comédia, graças ao conforto, à capacidade intimista do espaço cêni

(clique na imagem para ampliar) *Atualização: não teve jeito de ser no local indicado devido a um mal-entendido em relação ao preço e alguns alunos entraram depois do dia 4. Mas tudo está bem quando termina bem.

*obs: clique na imagem para ampliar Agora é oficial: É com imenso prazer que anuncio a 2ª Oficina de Comédia Stand-Up de Belo Horizonte , desta vez com o declarado intuito de revelar 4 novos talentos do humor que irão se apresentar comigo por este Brasilzão afora (e adentro). Claro que estaremos começando com um déficit considerável, de pelo menos uns 3 ou 4 ANOS em relação à São Paulo e ao Rio de Janeiro, porém, com diz o ditado, "antes tarde do que mal-acompanhado". As atividades terão início logo no início do mês de Abril/2008, portanto, se você estiver "passeando" de bobeira por este blog e mora na Grande Belo Horizonte - ou tem vontade de fazer stand-up comedy , é claro - mande um email para prof.ranieri@gmail.com para obter informações sobre os horários, fechamento das turmas, datas, etc. Beleza? Venha se divertir com a gente!!! 2008 é o ano em que sairemos do anonimato, moçada! (pelo menos do anonimato local, ou seja, é bem provável que o cara da locadora o

*O título está entre aspas porque trata-se de uma frase proferida pelo músico, apresentador, filósofo e mala Lobão, em uma de suas entrevistas, mais ou menos no final da década de 90. Ele explica que ao "idolatrar" alguém a pessoa transfere para o "ídolo" qualquer tipo de realização pessoal que estava procurando, e acaba 'projetando' no outro seu próprio sucesso em potencial". Faz sentido. "Estes caras do Rio e de São Paulo de quem você tanto fala, estes comediantes que você tanto idolatra, eles por acaso já viram algum vídeo seu? E, se assistiram, algum deles fez algum comentário?" Estas indagações, feitas recentemente (e com muita propriedade) pela minha companheira Ana Maria Nogueira Rezende, me deixaram um pouco pensativo: "Será que eles assistiram e acharam tão ruim, mas tão ruim que ficaram até com vergonha de comentar?" "Será que gostaram mas ficaram com algum sentimento negativo em relação a mim? Assim, de graça?"

De vez em quando a gente coloca um jogo repetido no videogame apenas por diversão. Jogamos um pouco, lembramos das músicas, das fases, do que estávamos fazendo na época em que o game foi jogado pela primeira vez. São sensações boas. Um " déjà vu " saudável. Só que em algumas outras ocasiões - estas sim, mais raras ainda - nos deparamos com um jogo épico. Um clássico absoluto. Um enredo que nos envolve totalmente, personagens fascinantes, trilha sonora de arrepiar e jogabilidade acima da perfeição. Para mim, a "experiência" ocorreu ao jogar (mais uma vez) o clássico de PS2, ACE COMBAT 5 - THE UNSUNG WAR . Lançado em 2004, THE UNSUNG WAR permanece como um dos jogos com os mais belos gráficos já vistos no Playstation2. E atenção: se você tiver um cabo de vídeo componente então, o visual melhora tanto que você vai achar que está jogando uma versão para XBOX 360. Sem exagero! É maravilhoso! De vez em quando é bom "tirar o pó" dos "jogos antigos".