Bom, considerando todos os percalços, síndromes de pânico, fobias, estresses, vacilos, manotas e idas ao banheiro antes das apresentações... o ano de 2008 foi sem dúvida uma "belezura" em termos de quantidade e qualidade de textos cômicos mostrados ao público. Aprendi, com o meu amigo Bruno Berg, a atuar como atacante em jogo de decisão, ou seja, chamar para mim a responsabilidade de fazer uma boa apresentação, INDEPENDENTEMENTE da reação da "massa". Aprendi trocentas milhares de coisas com a Paloma sobre o universo feminino, das quais eu nem fazia idéia antes. E isso foi ótimo porque pude ver que não somos duas "espécies" tão incompatíveis assim - homens e mulheres - e até nos parecemos em muitos aspectos. Com o Arthur, foram várias lições de humildade e generosidade. Só de vê-lo no palco pude encarar a comédia stand-up de um jeito muito mais light, sem stress. Quer dizer, pelo menos estou tentando, né? O Gabriel continua me surpreendendo a cada aprese
relacionamento, comportamento, entretenimento